Wikia Dofus
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Resumo da Missão
Iniciando Fale com Obarue'Tod'Adiuk em [-16,17]
Nível necessário 170
Pré-requisitos Gastando Energia
Nível da missão 183
Recompensas Alinhamento Brakmariano nível 83, XP baseada no nível
Itens necessários 14 Dolomitas, 14 Madeira de Olmo, 14 Mandrágoras
Sequência A Arakne de Leng
Repetitiva Não

Tudo Joia é uma missão de alinhamento.


Pegando a missão[]

Fale com Obarue'Tod'Adiuk em [-16,17] dentro da Torre de Gisgul em Gisgul.
Diálogo
  • Ficar a par das última fofocas.

Se você passasse mais tempo na taberna, não estaria me fazendo essas perguntas idiotas!

  • Insistir.

O quê? Você se atreve a me olhar nos olhos? Muito bem, odeio fracotes. O Kap Ytan ficou sabendo por meio de um de nossos espiões que Qu'Tan, um dos meus antigos capangas e um dos mais poderosos também, ainda está neste mundo. Ele se trancou em um templo maldito, no coração das Terras Profanadas, e selou a entrada para não ser incomodado. Aquele traidor estaria cobiçando o pacto de não agressão assinado pelos deuses e nosso senhor Rushu, que proíbe que os demônios invadam o Mundo dos Doze.

  • Continuar ouvindo.

Eu não o suporto! Dada a proximidade do templo, temos uma vantagem sobre Bonta. Temos até uma chance de derrotar o traidor e pôr as mãos no pacto antes que nossos rivais fiquem a par da situação.

  • Pedir para participar.

Não poderia ser diferente. A Ordem do Olho Pútrido se saiu bem, por um milagre, e conseguiu encontrar um historiador no albergue do vilarejo de Amakna. Sua especialidade é o período pré-Relógio de Xelor. Vá vê-lo e faça com que ele conte tudo o que sabe sobre o templo maldito. Não tolerarei nenhum fracasso!

  • Obedecer.

Etapa 1: Tudo Joia[]

Você deve fazer o possível para apoderar-se do pacto de não agressão firmado pelos deuses e demônios.
Suba as escadas da pousada e entre na porta.
Diálogo

Eu devia alugar um escritório para receber os visitantes. É incrível a quantidade de gente que começou a se interessar de repente pelo período anterior à criação do Relógio de Xelor.

  • Fazer perguntas sobre o templo maldito.

Você também deseja saber mais sobre esse templo? Então ouça com atenção. Em uma época em que os dragões ainda não tinham botado seus Dofus, os cultos já eram tão numerosos e variados como os grãos de areia da praia de Moon.

  • Continuar ouvindo.

Um desses cultos construiu um templo dedicado a Araknas, a sombria e manipuladora deusa das Araknes. Lá, havia principalmente Araknes menos estúpidas que a média e algumas desmioladas adeptas do bondage.

  • Continuar ouvindo.

Quando a magia dos Dofus se espalhou pelo mundo, Araknas decidiu que ela também teria seus próprios Dofus. Como não possuía um dragão, ela mesma botou ovos impregnados de magia divina. No século 1, durante a expansão de Brakmar, o templo foi abandonado e os ovos, perdidos no tempo, se fossilizaram.

  • Perguntar como entrar no templo.

Basta passar pela porta de entrada. Mas se por acaso ela estiver selada, só o poder das pedras sagradas de Araknas poderá abri-la. Como já deve imaginar, o poder desses ovos não se iguala ao dos Dofus, então todos os cinco deve estar reunidos para que a magia funcione. Separados, eles não servem para nada.

  • Perguntar onde elas se encontram atualmente.

Não sei onde estão, mas, segundo alguns rumores, Tati, o colecionador, possuiria uma das pedras sagradas de Araknas. Ele é um homem muito ocupado, mas talvez aceite falar com você se levar alguma coisa que possa interessá-lo. Vi uns cartazes na taberna com uma lista de itens que ele deseja adicionar à sua coleção, você devia ir dar uma olhada.

  • Voltar ao assunto de que outras pessoas vieram fazer perguntas sobre o templo.

Um miliciano da cidade rival à sua veio me visitar hoje. Eu dei a ele as mesmas informações que dei a você e ele foi embora alguns minutos antes da sua chegada. Talvez tenha passado por ele quando ele saía do albergue.

  • Agradecer as informações.

É com prazer que eu compartilho meus conhecimentos gratuitamente.

Diálogo
  • Informar-se sobre os pôsteres colados por Tati.

O patrão teve uma ideia genial quando aceitou transformar os muros em espaços publicitários. Os aventureiros não param de vir se informar sobre as últimas vontades do colecionador Tati e, quanto estão aqui, consomem. Infelizmente, alguns indivíduos mal intencionados arrancaram os pôsteres e vandalizaram os quadros para que ninguém mais possa consultá-los.

  • Perguntar onde pode encontrar uma cópia dos pôsteres.

Os últimos foram roubados por um miliciano de outra cidade. Para a sua sorte, tenho uma memória excelente: Tati quer adicionar o castelo das Pequeminas à sua coleção. Como se trata de um dos últimos vestígios da existência desse povo, isso é o que o torna muito valioso aos olhos do colecionador.

  • Pedir maiores informações sobre o castelo das Pequeminas.

Que eu saiba, a Confraria dos Modeladores herdou os conhecimentos desse povo no que diz respeito à arquitetura. Talvez eles tenham informações sobre a localização do castelo.

Diálogo
  • Saber mais sobre as Pequeminas.

Isso é coisa antiga. Andou tirando poeira dos arquivos?

  • Explicar que não está para brincadeiras.

Não se ofenda, só estou tentando quebrar o gelo. As Pequeminas são um povo antigo de baixa estatura, constituído unicamente de mulheres. Não me pergunte como isso era possível. Antes da criação do Relógio de Xelor, as coisas não eram como hoje.

  • Continuar ouvindo.

Essas mulheres se caracterizavam por uma maquiagem excessiva feita com potes de tinta, penteados que lhes davam uma aparência desmiolada, e roupas provocantes e vulgares. Acho que não preciso dizer que elas tinham uma aparência ridícula. Os passatempos delas eram tão insignificantes que as levaram à extinção bem antes do surgimento do Relógio.

  • Saber mais sobre as ruínas da civilização delas.

A essa escala, não podemos falar de civilização. Hoje em dia, não resta mais nada delas, tudo virou pó.

  • Exigir a construção de um castelo falso.

É verdade que pegamos emprestadas algumas técnicas da arquitetura desse povo para a fabricação de maquetes. Acho que poderia fabricar um castelo de Pequeminas sem problemas se você me trouxer os materiais que me faltam.

  • Anotar a lista.
Diálogo
  • Entregar os recursos.

Agora temos quase todo o material necessário. Além dos recursos coletáveis que você acaba de me trazer, precisarei de alguns objetos em miniatura. Você poderá encontrá-lo em Astrub usando uma varinha miúda. Também vou precisar da planta de um castelo. Você não se incomodaria de roubar uma no castelo de Amakna, sim?

  • Aquiescer e ir embora.
  • Descubra o mapa: Esconderijo da joalheria [6,-15]
Vá até o segundo andar do ateliê dos Jolheiros da Cidade de Astrub com uma Varinha Miúda e clique na entrada para a Toca dos Vilinsetos.
  • Recolha uma gema [6,-15]
Clique na gema no meio do mapa para receber 1 Gema miúda.
  • Descubra o mapa: Esconderijo da Torre do Conselho [4,-19]
Vá até o segundo andar da torre com uma Varinha Miúda e clique na entrada para a Toca dos Vilinsetos.
  • Recolha uma gema [4,-19]
Clique na bilha do lado esquerdo do mapa para receber 1 Bilha miúda.
  • Interrogue os funcionários do castelo de Amakna
Fale com Senescal Lope dentro do Castelo de Amakna em [4,-6].
Diálogo
  • Falar sobre a arquitetura do castelo.

Na esperança de um dia ver sua sobrinha se casar, Allister trouxe um dos melhores arquitetos do reino para construir um castelo de princesa como presente de casamento. Ele recebeu muitas propostas e as mais interessantes foram guardadas em um local seguro. É impossível acessar essa sala sem as chaves, a menos que você seja um Cacamundongo.

  • Descubra o mapa: Cubículo do castelo de Amakna [4,-6]
Entre na cozinha do castelo, no mesmo mapa onde se encontra Nay Djella, equipe a Varinha Miúda e clique no pequeno buraco no rodapé da parede entre a porta e a pilha de lenha.
  • Roube as plantas do castelo [4,-6]
Clique nas plantas em cima da mesa para receber 1 Planta do castelo de princesa.
Diálogo
  • Entregar os itens e a planta.

Vocês, brakmarianos, sempre conseguem o que querem, que inveja. VOu dar início aos trabalhos, venha me ver mais tarde.

Diálogo
  • Perguntar a quantas anda a construção do castelo.

Estou quase terminando. As plantas que me trouxe são tão precisar que o resultado é impressionante... A maquete está pronta. Cuidado ao transportá-la: eu não colei os móveis para deixar o conjunto da obra mais realista.

  • Pegar a maquete.
Você vai receber 1 Castelo das Pequeminas.
  • Descubra o mapa: Templo do colecionador [4,12]
Entre na construção na posição indicada.
Diálogo
  • Explicar que possui algo que poderia interessar ao colecionador.

Muitos aventureiros inventam histórias malucas para tentar vender tralhas para o colecionador. Houve até um Enutrof que tentou vender sua mulher! Mostre-me a mercadoria para que eu decida se vale a pena incomodar meu pai.

  • Mostrar o castelo das Pequeminas.

Um miliciano de Bonta foi mais rápido que você, mas notei imediatamente que se tratava de uma casa de boneca qualquer. Como é a sua mercadoria?
...
Desta vez parece ser de verdade. Pai! Você precisa ver isso!

Diálogo
  • Pedir informações sobre a pedra sagrada que está com ele.

Vejo que você está bem informado a meu respeito. Eu realmente possuo uma das cinco pedras sagradas de Araknas, e espero que entenda que não a darei a você a menos que me ofereça algo do mesmo nível.

  • Oferecer o castelo das Pequeminas em troca da pedra.

Um item de uma coleção incompleta contra um espécime único. Essa troca me parece justa. Karina, vá buscar a pedra, por favor.

  • Aproveitar a espera para fazer perguntas sobre as pedras sagradas.

Como uns bontarianos salvaram um dos meus servos e, consequentemente, já estão sabendo, não tenho motivos para esconder de você a verdade. A pedra me foi vendida pelo caçador de tesouros Lars Tord. No momento da transação, ele afirmou que possuía informações sobre a localização das outras quatro pedras. Ah, minha filha está de volta! Vamos fazer a troca.

  • Trocar o castelo das Pequeminas.

Obrigado. Caso deseje encontrar o Lars Tord, ele está neste momento no vilarejo devastado de Gisgul, em busca de uma luva mágica que eu encomendei. Boa sorte.

Você vai receber 1 Pedra sagrada de Araknas.
Fale com Ramoga em [-15,19].
Diálogo

Sob outras circunstâncias, eu já teria degolado você por ter me dirigido a palavra sem pedir permissão antes.

  • Aproveitar seu momento de bondade para perguntar se ela viu um caçador tesouros por aí.

Se stiver falando do Lars Tord, eu estava com ele até sermos separados por um grupo de Cybworks. Eu matei uns vinte, mas era tarde demais, os outros já tinham aproveitado para capturar meu amigo. Seguindo os rastros deles, descobri para onde o levaram e recuperei umas chaves que estavam nos cadáveres.

  • Oferecer-se para ir com ela libertá-lo.

Não vai ser possível. Primeiro porque não quero e segundo porque tenho um veneno nas veias que está me deixando louca. Luto com todas as minhas forças para não massacrar tudo o que vejo pela frente e é melhor eu ir logo para Brakmar para tomar um antídoto.

  • Pensar em outra solução.

Não terei tempo para retornar a Brakmar e voltar para salvar o Lars Tord, então é você quem vai cuidar disso. Pegue esta chave, ela abre a grade que leva ao esconderijo dos Cybworks um pouco mais ao norte. Se eu ficar sabendo que você falhou, irei encontrá-lo e farei com que engula suas próprias tripas.

  • Pegar a chave.
Você vai receber 1 Chave do esconderijo dos Cybworks.
  • Descubra o mapa: Entrada do esconderijo dos Cybworks [-14,16]
  • Procure Lars Tord [-14,16]
Clique na alavanca para abrir o portão e entre na caverna.
Diálogo

Ei, você! É, você aí! Me ajude a sair daqui!

  • Oferecer ajuda em troca da localização das pedras sagradas de Araknas.

É uma piada ou o quê? Tenho que sair daque antes que os Cybworks façam picadinho de mim

  • Repetir a proposta.

Está bem, me tire daqui e lhe darei tudo o que sei.

  • Libertá-lo.
Diálogo

Vou cumprir minha parte do trato: os documentos sobre as pedras sagradas de Araknas estão em um lugar seguro e eu lhe darei uma cópia assim que recuperar a luva mágica que vim buscar.

  • Oferecer-se para acompanhá-lo.

Como quiser. Posso me virar mesmo sem a Ramoga, mas não vou recusar ajuda. Vamos lá!

  • Segui-lo.
  • Ajude Lars Tord a obter a luva mágica [-14,16]
Avance um mapa para o interior da caverna e fale com Lars Tord para iniciar uma batalha.
Iniciará uma batalha contra:
  • 3 Psybwork
  • 3 Ciclwork
  • 2 Scibwork
Outros jogadores podem participar da batalha e atualizar a missão ao mesmo tempo.
Você vai receber 1 Parafuso defeituoso de Cybwork.
Fale com Lars Tord depois da batalha para atualizar a missão.
Diálogo

Nada mau para um miliciano. Espero que não tenha ficado chateado por eu ter preferido aproveitar o espetáculo depois de me livrar dos meus dois. Não saia daqui, vou trocar a luva por uma falsa fabricada pelo Bowis.

  • Esperar.

Pronto, os outros nem vão perceber. Vou colocá-la em um lugar seguro, encontre-me na taberna de Amakna.

  • Ir embora.
  • Fale com: Lars Tord [2,-1] (Taberna de Amakna)
Diálogo

Olá, (seu nome). Quer beber alguma coisa?

  • Pedir os documentos.

Calma, eu sou um homem de palavra. Você me tirou de uma fria, aqui estão os documentos. Cuidado, pois a tinta ainda não secou. Acabo de terminar a cópia. Ah, recebi notícias da Ramoga. Depois de ter estripado diversos milicianos e quase ter degolado o alquimista que preparou o antídoto, ela pode bebê-lo e recuperar o controle.

  • Pegar os documentos.
Você vai receber 1 Documentos sobre as pedras sagradas de Araknas.
Diálogo
  • Mostrar a pedra e entregar os documentos.

Não espere um bolo como recompensa por ter obedecido às ordens. Pelo que disse, Bonta está buscando os favores do colecionador, então existe a possibilidade de que nossos inimigos estejam sabendo de alguma coisa.
Vou dar uma olhada nesses documentos. Você ficará responsável pela pedra. Se eu souber que você a perdeu, vai se arrepender de ter nascido.

Recompensas[]

  • Alinhamento Brakmariano nível 83
  • XP baseada no nível
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