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Resumo da Missão
Iniciando Fale com Nileza em [-61,-74]
Nível necessário
Pré-requisitos Quente e Frio
Nível da missão 200
Recompensas XP baseada no nível, 105.552 kamas, 10 kama de gelo, 1 Omoplata do Conde Traspafrent
Itens necessários Nenhum
Sequência Mil e um Dias, um Destino
Repetível Não

Geleira de revelações é uma missão.


Pegando a missão[]

Fale com Nileza em [-61,-74] na saída do Laboratório de Nileza ao final da missão Quente e Frio.
Diálogo
  • Entregar os três ingredientes.

Vamos dar uma olhada... O óleo do Sylargh... O sangue gelado do Klim... Como você conseguiu deixá-lo tão gelado? O Klim é conhecido por ter sangue quente, ele se parece com Gelifox nesse aspecto. E, o milagre dos milagres, isso é uma gota das adoráveis vias lacrimais de Missiz Frizz? Honestamente, pensei que nunca mais veria você, muito menos trazendo tudo isso. Você é mesmo cheio de recursos, com o perdão do trocadilho. Porém, o pior ainda está por vir.

  • Dizer que você está pronto para a próxima etapa.

Meu último pedido é um pouco do líquido da Clepsidra. Sou responsável por sua criação, mas o resultado ultrapassou muito o poder que eu esperava. O frio intenso trazido por Djaul teve efeitos surpreendentes. Para aumentar o poder da poção, preciso de um líquido que tenha sido exposto à influência do Dofus do Gelo. Vá ao topo da torre para extrair um pouco, na base do grande ponteiro.

  • Responder que é pra já.

Opa, vamos com calma! Não é tão simples assim. O líquido está congelado. Ele deve ser exposto a um calor intenso, apenas por alguns segundos, para colher as gotas. Encontre o Taroun. Ele deve ter algo para aquecer um pouco as coisas. Ah, mais uma coisa. O fluido deve ser coletado em um frasco que suporte tanto mudanças bruscas de temperatura quanto o passar do tempo. Posso fazer um frasco assim, mas preciso saber a temperatura atual do líquido na Clepsidra. Você deve descobrir isso.

  • Perguntar como proceder.

Você só precisa entrar na Torre da Clepsidra e anotar os valores indicados no mostrador. Vou precisar de duas análises: uma no subsolo e outra no mesmo nível da entrada para o calabouço do Conde. Considerando a sua facilidade para passar pelos outros artesãos, isso vai ser moleza. De qualquer forma, tenha cuidado com os Sinistros, pois são muito agressivos. Ao terminar, venha me ver novamente antes de visitar as Geofornalhas.

  • Ir para a torre.

Etapa 1: Geleira de revelações[]

Aí está você, pronto para explorar o calabouço do castelo Traspafrent. No final do caminho, você encontrará o Conde, sua Clepsidra e sabe-se lá o que mais. Mas algo te diz que você terá que dar algumas voltas antes de chegar ao seu destino.
Da entrada principal da torre, desça as escada e clique no pequeno termômetro do lado direito do mapa.
Diálogo

Você anotou a temperatura indicada no mostrador.

  • Meça a temperatura pela segunda vez [-61,-79]
Vá para a entrada do Calabouço do Conde Traspafrent no quinto andar e clique no pequeno termômetro do lado direito do mapa.
Diálogo

Você anotou a temperatura indicada no mostrador.

  • Fale com Nileza novamente [-61,-74]
Diálogo
  • Mostrar as leituras de temperatura.

Você ainda vive, isto é sinal de boa saúde. Agora, vou começar a produzir o frasco. Desça até as Geofornalhas e peça um pedaço de tarúdio para o Taroun. Diga que é para um experimento drasticamente vital. Não se esqueça de usar um escafandro, ou seus pulmões pegarão fogo dentro do corpo.

  • Ir falar com Hazieff Taroun.
Diálogo
  • Pedir Tarúdio para Nileza.

Tarúdio! Não quer mais nada, né? E o que ele pretende fazer com isso? Da última vez que dei uma amostra a ele, o castelo quase virou ruínas. E eu tinha avisado que o Tarúdio explode quando entra em contato com a água!

  • Insitir.

Está dizendo que é para uma experiência vital? Hunf, espero que ela não seja mortal! De qualquer maneira, não tenho mais Tarúdio enriquecido no estoque. Se quiser, vai ter que buscar o minério bruto sob o lago congelado. O filão fica lá embaixo. Está disposto a fazer a viagem?

  • Responder que nada poderia detê-lo.

Pelo menos você sabe o que quer! Pegue esta picareta vibrante, ela lhe permitirá extrair o Tarúdio sem perigo. Tem muito tempo que eu não visito o local de exploração, as instalações que eu coloquei em prática devem ter desaparecido... Um turista de passagem por aqui me falou sobre pescadores e uma perfuratriz criada por um tal de Gelaiver. Se ainda o conhece, deveria ir vê-lo.

  • Pegar a picareta e partir para o Lago Congelado.
Você vai receber 1 Picareta Vibrante.
  • Encontre o antigo local de exploração de Tarúdio
É necessário ter concluído a missão A Sombra e o Gelo para acessar o local de exploração de Tarúdio. Vá para [-64,-55] e fale com Waldos FieldChester Potcobble e desça para as profundezas do lago. Equipe a Picareta Vibrante e clique no bloco de gelo do lado direito do mapa.
Você vai receber 1 Bloco de Tarúdio.
Diálogo
  • Mostrar o bloco de Tarúdio.

Ainda está inteiro? Pelo visto a extração do minério correu bem! Um dia desses, terei que reabastecer minhas reservas, mas não posso me afastar do castelo. Os frigostianos não me perdoaram, corro o risco de ser recebido com muita frieza se me virem passeando pelo burgo... Prefiro expiar meus pecados na solidão. Além do mais, não posso deixar as Geofornalhas sem supervisão.

  • Tentar animá-lo.

Sinto muito, estou aqui sentindo pena de mim mesmo. Eu vou expor o Tarúdio ao fogo do Monte Tórrido para enriquecê-lo! Afaste-se, a operação pode ser um tanto perigosa. Não quero que você seja reduzido a cinzas.

  • Recuar.

*pega o minério com a ajuda de uma pinça e depois o mergulha no fogo para tirá-lo alguns segundos mais tarde* Pronto, saindo do forno! Não se preocupe, o bloco vai esfriar rápido, mas quando você colocá-lo em contato com o gelo, boa parte da energia contida nele será liberada. O mais importante é não mergulhá-lo na água, senão ele vai explodir e vai levar você junto.

  • Pegar o bloco com muito cuidado, agradecer ao Hazieff e ir embora.
Você vai receber 1 Bloco de Tarúdio enriquecido.
  • Fale com Nileza novamente [-61,-74]
Diálogo
  • Mostrar o Tarúdio Enriquecido.

Ah, é você! Creio que Taroun não criou problemas. Acabei de produzir o frasco de vidro de inverno para colocar o líquido da Clepsidra. Cuide bem dele. Não vá quebrá-lo na cabeça de outro aventureiro em uma briga, hein!

  • Pegar o frasco.

Só precisamos de uma última coisa, e é absolutamente crucial. Desde o início da glaciação, o Conde tem agido de forma muito suspeita... Quero dizer, ele é um paranoico delirante. Para garantir que ninguém roube seu Dofus do Gelo, ele lançou um feitiço de proteção no grande ponteiro, uma espécie de congelamento temporal. Para extrair o líquido necessário, você deve romper esta barreira mágica... e confrontar o Traspafrent na mesma ocasião.
Não posso quebrar o encanto, e você também não. Mas conhecemos pessoas capazes disso.

  • Pedir que ele seja um pouco mais preciso.

Vamos, você sabe o que quero dizer. Sempre consigo identificar alguém que conheceu as três feiticeiras. Eu as encontrei muitas luas atrás... Quando você quer esticar ao máximo o fio da sua própria vida, é sempre útil estar em bons lençóis com elas.
Não fique aí com os braços cruzados. Vá encontrar as fiandeiras!

  • Partir para a Garganta Spargo.
Você vai receber 1 Frasco de Vidro de Inverno.
  • Fale com as 3 Moirnas [-76,-80]
Entre na Caverna do Destino e fale primeiro com Atroskuld, depois com Cloturd e por fim com Lachandi, nesta ordem. E entregue a elas os itens conquistados nas missões anteriores.
Atroskuld
Diálogo
  • Pedir ajuda para neutralizar a magia do Conde Traspafrent.

Nós já te ajudamos duas vezes para que não houvesse nenhum defeito na tapeçaria. Podemos ajudar novamente, mas essa será a última vez. A única coisa que pedimos em troca são três presentinhos, um para cada um de nós. Somos muito sentimentais, sabe? Gostamos de guardar lembrancinhas dos eventos que ajudamos a reconstituir o fio.

  • Perguntar quais presentes elas gostariam de receber.

Não fique tão preocupado. Você não precisará ir até os confins da terra para encontrá-los. Você já os possui... Quanto a mim, vou querer o Véu de Tristeza que você nos fez no nosso tear. A Garra de Gelo vai ser um belo presente para a minha irmãzinha Cloturd... E é Lachandi quem vai lhe dar os meios para anular a magia do conde, se você lhe entregar o Olho de Feiticeira.
Antes que você vá embora, quero lhe fazer uma pergunta sobre aquele que você vai combater: Você acha que o Conde Traspafrent deve ser punido?

  • Responder que ele parece ser o responsável pelos eventos que culminaram na glaciação de Frigost.

Responsável, talvez. Mas culpado? O Conde Traspafrent pode ser apenas uma vítima do destino... *tchic* Quem disse que as intenções dele não eram nobres, para começar? Talvez ele só desejasse melhorar a vida de seus semelhantes... Talvez ele quisesse se tornar o maior benfeitor de toda Frigost. E, talvez, o destino tenha decidido que não deveria ser assim. *TCHAC*

Você vai perder 1 Véu de Tristeza.
Cloturd
Diálogo
  • Responder que você está sem tempo, pois tem um combate a vencer.

Você vai chutar o traseiro do conde Traspafrent? Maneiro, vai ser uma briga e tanto! O conde é mesmo um cara muito mau. Ele nunca quis ajudar os frigostianos, ele só queria se tornar o Xelor mais poderoso do mundo. Eu acho que ele deveria ser punido por ser tão malvado. Se você der uma surra nele, você será um herói, um... um vingador das terras geladas! Ih, gostei do nome.

Uau, obrigada! Você a roubou do Brumário? Ai, como é gelada! Posso testar ela em você? Hein? Por favor! Prometo que vou costurar a sua barriga depois!

  • Responder que você não é um putch e ir embora.
Você vai perder 1 Garra de Gelo.
Lachandi
Diálogo

Você parece estar pronto para enfrentar aquele que considera seu inimigo. Mas pare um pouco e reflita: talvez ele não passe de um peão no tabuleiro das Potências, um mortal preso no jogo dos imortais. Será que você vai enfrentar um gênio do mal ou uma simples marionete? Só você poderá responder esta pergunta.
Você deseja dissipar a camada de gelo temporal que recobre o grande ponteiro. Para isso, precisará de um encantamento criado a partir de um item nascido das mãos do Conde. Você possui tal item?

  • Responder que você não sabe ao certo se tem o item necessário.

Não faz muito tempo, alguém lhe deu um relógio. Ele ainda está com você. Com este relógio, você poderá derrubar a barreira de gelo durante um breve instante. Mas eu preciso encantá-lo primeiro.

  • Procurar freneticamente na sua sacola e tirar o relógio congelado lá de dentro.'

*acaricia o metal frio com a ponta dos dedos* Seu destino agora está ligado às engrenagens deste relógio. O Conde deve tocar o relógio que ele criou para que ele volte a funcionar. Você precisa fazer com que ele segure este objeto entre suas mãos antes de conjurar o feitiço de proteção. Entendeu bem?

  • Confirmar e guardar o relógio na sua sacola.

Ótimo. Não vou lhe desejar boa sorte, pois a sorte não tem nada a ver com isso. Talvez nos encontraremos novamente um dia, (seu nome). Espero que o fio da sua existência se desenrole sem se romper prematuramente.

  • Agradecer e ir embora.
Você vai perder 1 Olho de Feiticeira.
Diálogo

Tic... tac... tic... tac... Toc toc! Muahahaha! Que dancem as horas, os mortais, as potências e os deuses!

Mostrar o relógio ao conde.

Tic, tac... O que temos aqui? Essa forma elegante, esses ponteiros de precisão inigualável... É uma das minhas criações! É uma das obras-primas da minha longa carreira de relojoeiro!

  • Deixá-lo tocar o quadrante e depois recuar para tirar o relógio do seu alcance.

Aaahh! Ladrão! Malandro! Você me mostra o meu relógio, mas não passa de um um larápio, um patife, um bandido! Devolva-me o que é meu!

  • Afastar-se dele.
Clique na base do ponteiro para receber 1 Líquido da Clepsidra.
Diálogo
  • Perguntar sobre a glaciação de Frigost.

Tic tac, são doze e doze! O que você sabe sobre o tempo? Absolutamente nada. O que você sente no seu coração e na sua alma? O frio, o frio grande e intenso do nada. Ah, mas que dor magnífica! O inverno é longo, tão longo... Ele não acabará jamais. Não era isso que eu queria... Ou talvez sim. Não me lembro mais. E você, o que quer? O Dofus, você quer o Dofus! Mas você não o terá! Você não pode tê-lo!

  • Tentar acalmá-lo.

Você está procurando o Dofus! Aventureiros, heróis? Não, saqueadores e facínoras! Jiva, Djaul! Eles querem se apoderar do Dofus do Gelo! Eles não têm o direito! É meu! É meu!

  • Sentir uma atmosfera elétrica tomar conta do lugar.

Djaul! Jiva! Eles estão chegando, eles estão aqui! Hahaha!

  • Vacilar ante a aparição dos dois Protetores.
  • Pergunte a Djaul sobre as origens do inverno eterno [-61,-79]
Diálogo
  • Falar sobre a maldição.

Ah, temos um tagarela aqui! Ok, vou entrar na dança. Do que quer falar, mortal?

Interrogá-lo sobre as origens do inverno eterno.

Haha, você gostaria de saber mais, é? É uma epopeia fascinante: tem ódio, ventos uivando no alto das árvores e cenas violentas proibidas para menores. Você provou a sua maldade ao pisotear o chapéu de palha do conde, então imagino que goste desse tipo de história. Bom, vou resumir a minha versão dos acontecimentos para que conheça a verdade, que é tão crua quanto uma fatia de bife sangrento.

  • Responder que você é todo ouvidos.

No final do ano de 551, eu estava me preparando para fazer a Jiva comer neve. Os mortais acham que eu sempre perco nas nossas lutas invernais, mas eles se enganam. A verdade é que eu tenho pena daquela mulher patética, então a deixo ganhar. No entanto, daquela vez, as coisas não ocorreram como planejado.

  • Continuar ouvindo.

Algo estava errado. Na hora, eu achei que tinha comigo alguma coisa estragada, ou que tinha abusado do sangue de Papatudo, como Obarue'Tod'Adiuk. Enfim, eu não me sentia muito bem. Resultado: levei uma surra, e das boas. Jiva me quebrou o nariz, me desfigurou, espalhou meus dentes pelos quatro cantos do Mundo dos Doze, como um quebra-cabeças. O resultado não foi bonito.

  • Dizer que não deve ter mudado muita coisa, então.

Você é engraçado. Eu notei isso assim que você chegou, por isso ainda não o desmembrei. Você é mais engraçado vivo. Bom, onde eu estava? Ah, sim. Depois da minha derrota, eu entendi que isso certamente tinha algo a ver com o roubo do meu dia. Pouco antes do combate ritual, roubaram meu 21 de descendor, acredita? Como puderam fazer isso comigo, o maior ladrão de dias do Mundo dos Doze? Eu pensei que era coisa do Brumário, só pra me irritar. Mas aí me dei conta de que a Jiva poderia muito bem ter armado tudo.

  • Continuar ouvindo.

Eu fiz uma pequena investigação. Corrompi algumas almas, proferi ameaças, enganei meu mundo e massacrei aqueles que se colocaram no meu caminho. Acabei descobrindo que o Ulgrude também estava envolvido. Aí eu me fiz passar por outra pessoa e fui vê-lo de modo incógnito. Inventei uma história maluca digna de um Ladino e acertei o ponto fraco dele: sua quedinha por Jiva. E funcionou que foi uma maravilha. Aquele cretino do Ulgrute me deu várias informações interessantes sem nem se dar conta... E uma delas foi particularmente útil.

  • Perguntar do que se trata.

Acha que eu sou idiota? A única coisa que vou dizer é que desenterrei um segredo muito bem escondido pela Miss Javian. Um segredo que eu poderia usar a meu favor quando chegasse a hora certa... Depois de ter conseguido o que precisava com o Ulgrude, fui embora rindo da ingenuidade dele. O garoto não gostou nada de ser enrolado. Resultado: ele me perseguiu durante meses. Foi engraçado no início, mas essa brincadeira de esconde-esconde acabou me irritando. Por isso, preparei uma armadilha para aquele feto de martalo e ele caiu direitinho. Ao neutralizar aquele imbecil, obtive outro meio de pressão... do qual não me privei, é claro.

  • Continuar ouvindo.

A vingança é um prato que se come gelado. Em 31 de descendor de 552, eu estava pronto para humilhar a Jiva. Até fiz um pacto com um velho amigo para fazê-la sofrer um pouco mais. E valeu a pena: o sangue de Jiva inundou a terra, parecia até que estávamos na casa de Saketsu. Quando lhe dei o golpe final, gritando na cara de Jiva que sabia de tudo e que seu amiguinho Ulgrude estava entre as minhas garras, foi uma delícia... Um grande momento de crueldade. Você tinha que ter visto a cara dela. Minha voz ainda treme só de lembrar como foi bom.

  • Disfarçar um calafrio.

Vejo que isso tem o mesmo efeito sobre você... Em resumo, eu venci. Para festejar a minha vitória e recuperar o tempo perdido, eu amaldiçoei a ilha de Frigost. Escancarei as portas do inverno. Tudo congelou, a começar pela máquina inverossímil construída pelo conde Traspafrent com a cumplicidade de Jiva. O tempo parou. Frigost era minha. Por toda a eternidade. Muahahaha! Fim da história, baixam as cortinas.

  • Perguntar se ele não teme a intervenção do Xelor.

O Guardião do Relógio Divino tem mais o que fazer. Frigost é uma caca de Gelikano comparada com a imensidão do Krosmoz. Além do mais, não fui eu que comecei. Se você parar pra pensar, fui apenas a vítima de um terrível complô tramado pelo conde Traspafrent e a protetora de javian! Se Xelor ficar sabendo do que aconteceu, quem vai pagar o pato é a Jiva. E, acredite, ela não quer que o Mestre do Tempo fique sabendo.

  • Acrescentar que o conde é considerado o inimigo público número um.
E com razão! Tem que ser muito maquiavélico para construir uma máquina que desregula o tempo. Tão maquiavélico que lamento não ter pensado nisso antes... Tenho certeza de que o conde tinha planejado tudo desde o início. Sendo assim, ele é responsável pela glaciação e culpado de alta traição contra o povo de Frigost. Além do mais, ele desafiou minha autoridade de protetor de descendor. Seu castigo: vagar eternamente em sua torre, odiado por todos. Ele mereceu, não acha?
  • Aprovar.
  • Guardar sua opinião pra você.
Entendi, você tem medo de provocar a minha ira se disse que não concorda. É bom ter um instinto de sobrevivência bem desenvolvido quando se fala comigo. Você tem sorte, fui com a sua cara. Vou descontar em outra pessoa.
  • Argumentar que, na verdade, o conde foi uma vítima da luta entre os protetores.
Que absurdo! Ele só teve o que mereceu. Esse é o preço a pagar por querer dar uma de espertinho! É sério que você está com pena de um Xelor idiota com os neurônios congelados? Ou é porque tem um fraco pelos fracos?
  • Responder que o conde provavelmente não fazia ideia do que iria acontecer.
  • Fale com Djaul e dê a ele sua opinião sobre a maldição [-61,-79]
Diálogo
  • Exigir que ele quebre a maldição.
Ah, mas é claro, vossa senhoria. Vou cuidar disso agora mesmo. O que mais posso fazer por você? Uma massagenzinha, talvez? Um Blopavê bem docinho? Um banho de lava nas profundezas do castelo? Ah, mas agora que penso nisso... Você não passa de um mortal. Um cocô de Trool. Sendo assim, temo que não possa fazer exigências, vossa senhoria, a não ser que deseje um fim rápido à sua patética existência.
  • Fingir que só estava brincando.
  • Aconselhá-lo a deixar a maldição como está.
Ah, o castigo que eu escolhi infligir aos frigostianos é do seu agrado? Que bom. O seu bem-estar é tão importante pra mim quanto o meu primeiro par de braceletes. Para deixar bem claro: eu não to nem aí. Já pensei em quebrar a maldição. As consequências seriam desastrosas, então é bastante tentador. Mas tenho meus próprios motivos para deixar as coisas como estão.
  • Deixar claro que foi apenas uma humilde sugestão.
Sim, eu entendi, sua miserável larva amorfa. Caso contrário, você já teria virado uma poça gelada a essa altura.
  • Ir embora.
  • Fale com: Jiva [-61,-79]
Diálogo

Mortal, a sua determinação merece respeito. Você derrotou o conde Traspafrent. Saiba, no entanto, que ele não é o ser maléfico responsável pela glaciação. Como todos os habitantes da ilha, ele não passa de um dos brinquedos do infame Djaul. O demônio é o único responsável pelo destino trágico de Frigost.

Observar, fascinado, o Dofus que está perto dela.

Você chegou ao fim da sua viagem. Você explorou as terras geladas, ajudou os frigostianos e enfrentou criaturas perigosas para chegar até aqui, no alto da torre da Clepsidra. Contemple o Dofus do Gelo, petrificado por toda a eternidade. Eu o tinha confiado ao conde Traspafrent para que a ilha de Frigost pudesse ser liberada da influência de Djaul, mas o demônio amaldiçoou este lugar, destruindo toda esperança.

  • Sentir o frio sobrenatural que emana do Dofus.

Ao desafiar o conde Traspafrent, você uniu seu destino ao de Frigost. Tenha cuidado para que o inverno sem fim não congele seu corpo, seu espírito e seu coração.

  • Perguntar sobre as origens da maldição.

É uma história longa e dolorosa. Você superou bem os obstáculos, acho que é digno de conhecer a verdade. A única verdade. Está pronto para ouvi-la?

  • Responder que está pronto.

Como você já deve saber, tudo começou em meados do século passado. Quando fiquei sabendo que o conde Traspafrent estava tentando modificar o clima de Frigost, eu ordenei que ele viesse me ver. Ele me explicou que seus motivos eram nobres e que estava agindo de tal forma para lutar contra a influência de Djaul. O demônio ameaçava aumentar a duração do inverno frigostiano, que já era bastante glacial. Então, eu decidi ajudar o conde em sua missão, confiando a ele o Dofus do Gelo.

  • Continuar ouvindo.

Tudo estava indo bem no início. Os frigostianos estavam felizes. Graças aos poderes combinados do Dofus do Gelo e da Clepsidra, os planos de Djaul fracassaram. Mas o demônio não se deu por vencido. Ele usou mil astúcias, uma mais abjeta que a outra, para preparar sua vingança. E, como ele já havia feito no passado, cometeu um ato inqualificável: ele atacou outro protetor, Ulgrude, o guardião de martalo. Ele se aproveitou da juventude deste último para enganá-lo e emprisioná-lo em uma cela pútrida.

  • Sentir um calafrio ao pensar no destino de Ulgrude.

No final do ano 552, Djaul me desafiou mais uma vez. Nosso combate durou quatro dias: ele começou atrás dos muros de Bonta e terminou em Frigost, nas profundezas da Floresta Mistificada. Foi lá, entre as grandes árvores, que Djaul usou manobras traiçoeiras para me ferir com uma arma maldita. Mas isso não foi suficiente para me abater. Assim, o demônio apelou para a chantagem mais odiosa: se eu não o deixasse ganhar, ele descontaria sua raiva em Ulgrude!

  • Continuar ouvindo.

Eu não tinha escolha, não podia colocar a vida de um protetor dos meses em perigo. O que aconteceria se martalo perdesse seu guardião? Então, tive que decidir não intervir quando Djaul descontou sua raiva na máquina do conde e na ilha de Frigost inteira. Todas essas vidas humanas presas nas garras glaciais do demônio de descendor... Cada dia que passa, eu sinto o peso da maldição e não posso fazer nada para pôr um fim a ela. Minha frustração é imensa... Assim como a minha ira. Um dia, Djaul pagará pelo que fez.

  • Perguntar o que aconteceu com Ulgrude.

Ele conseguiu escapar. Eu sei que ele se sente culpado pelo que aconteceu, mas não é culpa dele. Ele é só mais uma vítima de Djaul, assim como o conde Traspafrent. Este pelo seu castelo, perdido no labirinto tortuoso da loucura, prisioneiro de um pesadelo gelado do qual nunca acordará.

  • Dizer que o conde era o inimigo público número um.
  • Responder que o conde foi uma vítima do destino.
  • Concluir que o conde foi vítima da luta entre os protetores.
Taí uma maneira bem estranha de ver as coisas. Eu nunca quis prejudicar o conde Traspafrent nem os frigostianos: eu lutei por eles, como tenho lutado há séculos pelos mortais. Djaul é o único culpado.
  • Responder que não vai se esquecer.
Ao desafiar o conde Traspafrent, você uniu seu destino ao de Frigost. Tenha cuidado para que o inverno sem fim não congele seu corpo, seu espírito e seu coração.
  • Guardar suas convicções para você.

Recompensas[]

Sucessos relacionados[]