Resumo da Missão | ||||||||||||||||
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Assalto a Sete Palmos é uma missão de alinhamento.
Pegando a missão[]
- Fale com Oto Mustam em [-26,36] dentro da milícia de Brakmar.
Diálogo |
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Estou de saco cheio de todos esses problemas. Ouça bem: confio a você numa missão que precisa de uma discrição absoluta. Se o que vou dizer chegasse ao ouvidos da população, seríamos considerados como palhaços, ninguém mais nos temeria e isso incitaria outros criminosos a virem nos roubar. Consegue imaginar o horror?
Uma relíquia da época da Aurora Púrpura foi roubada. Trata-se do capacete de Hyrkul. O antigo dono o jogou fora depois de fracassar vergonhosamente ao tentar varrer Bonta do mapa. Ele servia para nos lembrar que, mesmo com poderes inimagináveis, até os mais poderosos combatentes podem sofrer derrota se houver traidores em sua companhia.
Chega de papo furado! Essa relíquia estava conservada em uma fossa magmática sob a vigilância de um Molosso de três cabeças. Pelo que sei, o Molosso foi tranquilizado, então vá imediatamente interrogar Guy Hoi sobre esse assunto. A relíquia deve ser recuperada e o ladrão, capturado; ele poderá escolher trabalhar para mim ou morrer por meio de sofrimentos atrozes.
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Etapa 1: Assalto em sete palmos[]
- Você está investigando um assalto ocorrido nos subterrâneos da cidade.
- Fale com: Guy Hoi [-32,36]
Diálogo |
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Em geral, eu formo adestradores de Komenozes para trabalhar com os rastreadores e batedores da milícia. Os mais habilidosos ganham a oportunidade de me ajudar a adestrar criaturas muito mais perigosas. Quem não tem essa sorte acaba virando ração.
Mais discrição, por favor! Não quero que as nossas tripas acabem num prato.
Quando o açougueiro veio alimentar o Molosso com os restos dos condenados executados na véspera, ele deu pela falta da relíquia, e nós revistamos tudo imediatamente. Não encontramos nenhum sinal de luta, e o Molosso dormia feito pedra. Sabe o que isso significa?
O ladrão é muito esperto, ele sabia como botar o Molosso para dormir. Só uma meia dúzia de adestradores e Oto Mustam têm preparo para fazer isso, para o caso de o Molosso quebrar as correntes e aterrorizar a cidade.
Eu já comecei a me mexer. Eles estão a caminho do prédio da milícia. Eu disse que haveria distribuição de bolinho. Diga a Heitor Tura para ele se preparar.
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- Fale com: Heitor Tura [-26,36]
- Vá até o segundo andar da milícia, no mesmo mapa onde se encontra o Penn Hitenciario, e clique na passagem secreta atrás da escada que leva ao terceiro andar.
Diálogo |
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Vou ficar com a garganta seca de torturar tanta gente em tão pouco tempo. Traga uma cerveja bem gelada. Vou precisar pelo menos disso para aguentar.
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- Compre uma Cerveja Gelada
- Fale com Elta Kemada na taberna do Miawkemado em [-26,41] para comprar a cerveja por 100 kamas.
Diálogo |
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100 kamas!
*assobia*
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- Entregue a Heitor Tura: 1x Cerveja Gelada [-26,36]
Diálogo |
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Buuuuurp! Isso faz um bem danado! Desculpe por descabelar você. Um adestrador abriu o bico: ele contou para a paquera como se faz para acalmar o Molosso. Na minha opinião, ele não vai viver muito...
Ele se chama Wesley Cachação e trabalha meio expediente como pau-d'água na Taberna da Miséria. Você pode interrogá-lo? Eu já tive a minha dose de sangue e gritos por hoje.
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- Fale com: Wesley Cachação [-22,39] (Taberna da Miséria)
Diálogo |
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Gosto de homens capazes de domar um leão por dia, e daí, qual é o problema?
Eu entendi, não precisa desenhar. Um Ladino me abordou e ofereceu uma fortuna para eu seduzir um adestrador da milícia. Eu fui contra, mas ele me intimidou.
Forçado a aceitar a proposta, eu seduzi a vítima e passei a informação ao Ladino. Antes da proposta, eu nunca tinha visto o sujeito, e nunca nos vimos de novo depois do pagamento. Eu imploro, tenha piedade de mim.
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- Fale com: Oto Mustam [-26,36]
Diálogo |
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O caso não deve ser divulgado.
O mandante talvez seja um colecionador, um feiticeiro, um mago artesão ou então um alquimista. Neste caso, deve haver rumores correndo sobre a compra da relíquia no mercado negro. Vá conversar com Hergole Poarrô na Taberna de Djaul, um espião da Ordem do Olho Pútrido.
mas não tenha tanta pressa! Para você ficar sabendo, as obras para organizar as cavernas estavam em andamento perto do local do roubo. Após discutir com Hergole Poarrô, venha interrogar o mestre de obras. Convoquei-o na cozinha.
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- Fale com: Hergole Poarrô [-24,35]
Diálogo |
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Não sei nada sobre isso, vou dar uma investigada. Você vai ter o resultado mais tarde.
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- Fale com: Wayem Ciey [-26,36]
- Ele está na cozinha da milícia, dois andares abaixo da entrada.
Diálogo |
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Me prometeram uma fatia de pizza de chouriço. Ainda estou esperando...
Não me lembro de nada fora do normal. A não ser... Achei estranho três escravos meus ficarem doentes no mesmo dia. Passei uma semana inteira sem poder contar com eles. Precisei contratar trabalhadores temporários para ocupar o lugar deles, porque não vale a pena comprar escravos para uma posição provisória.
Os escravos têm autorização para se embriagar na Taberna do Bwork para esquecer sua existência miserável. Sobre os temporários, não me lembro bem de nenhum. Trabalhando direito, eu não estou nem aí para a aparência deles. Talvez tenham mais informações no centro profissional.
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- Fale com: Kro Burk [-22,31] (Taberna do Bwork)
Diálogo |
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Eles não ficar doente por causa de cerveja. Único efeito colateral conhecido ser correr direto pro vaso. Recorde atual ser de 6,2 segundos.
Comida ser recém matada e às vezes ainda não completamente morta. Taberna ser impecável.
Eles vir juntos todas as noites beber e, às vezes, comer. Eles ausentes uma semana da noite pro dia após beber com outros clientes. Eles muitas vezes falar e beber com outros clientes.
Clientes não regulares, eles estrangeiros. Eu não reconhecer eles.
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- Fale com: Recepcionista [-27,34] (Centro Profissional)
Diálogo |
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Temos gente pronta para trabalhar por apenas um dia ou um período maior. O pagamento é feito no final de cada dia. Com relação aos serviços especiais, eles são oferecidos por hora, por meio-dia ou por dia inteiro, no entanto, você deve provar não ser vetor de contaminação e o pagamento é sempre adiantado.
Lembro-me vagamente deles. Era a primeira vez que vinham procurar trabalho e já foram contratados logo no dia seguinte. Por sorte, eles tinham todas as competências necessárias para substituir os três escravos que ficaram doentes. Devo ter o nome deles aqui no registro.
Aqui estão: Jessie, Jeimes e Miauf. Tinha um Ecaflip também, mas me lembro mais da mulher. A aparência dela chamou a minha atenção: parecia mais adequada a uma festa da alta sociedade que a um canteiro de obras. Quando esse trabalho terminou, eles não voltaram para se inscrever. Provavelmente não se aguentaram de saudades de Amakna.
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- Fale com: Hergole Poarrô [-24,35]
Diálogo |
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Falei com vários contatos meus, mas ninguém sabe de nenhuma relíquia roubada que tenha aparecido no mercado. O assunto do momento são as piadas em cima de Milone Corichel. O joalheiro está tentando se livrar de várias joias depois de ter sido enganado por uma viajantes amakniana que não cumpriu o que prometeu.
Você se interessa por ourivesaria? Segundo o joalheiro, uma viajante especializada em exportação encomendou a ele várias peças únicas a um valor exorbitante. Do jeito que ele falava, parecia que ia fazer um grande negócio. Para o azar de Milone Corichel, ela nunca pisou no ateliê de novo, e ele vai ter que se livrar de um estoque enorme de joias caríssimas.
A data prevista era vários dias depois do assalto. Não consigo ver relação entre os dois incidentes.
Vou ficar de ouvidos ligados para o caso de algum interessado em comprar a relíquia se manifestar. É melhor você ir procurar Oto Mustam, ele deve estar morrendo de impaciência.
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- Fale com: Oto Mustam [-26,36]
Diálogo |
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Como por acaso, três operários temporários com todas as competências necessárias apresentaram-se no centro profissional na véspera para substituírem três escravos incapazes de trabalhar no canteiro de obras das cavernas.
Devemos obter uma descrição mais detalhada deles, apesar das lacunas do mestre de obras. Uma sessão de tortura deveria poder ajudá-lo a lembrar do encontro e das conversas com os três operários temporários. Heitor Tura ficará encarregado disso. Você deve procurar o mestre de obras, a casa dele fica ao sul da cidade.
Não tão rápido! Para que você se lembre dos bons velhos tempos, passe também na Taberna do Miawkemado, fica no caminho. A garçonete está me enchendo com uma história de dívida pendente.
Muito bem, você aprendeu quando não deve me enfrentar. |
- Fale com: Elta Kemada [-26,41] (Taberna do Miawkemado)
Diálogo |
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Já estava na hora. Quando é para pagar as taxas, a milícia chega sempre antes, mas quando precisamos dela, é outra coisa... Um Ecaflip deixou uma enorme dívida na minha taberna. Ele pagou o consumo de bebidas, mas não as dívidas dos kamas perdidos nos jogos de dardos em alvos vivos. Ele parecia o Rekojo, tenho certeza que deve haver um parentesco entre os dois.
Hum, eu conheço as promessas dos milicianos: são como as desses amakniano. Negócio imperdível... fui besta de acreditar... |
- Fale com: Wayem Ciey [-26,39]
Diálogo |
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O calor sob a crosta da cidade é insuportável. Quem sente dá graças pelo ar fresco de Brakmar.
O que é isso? Nunca ouvi falar.
Então tudo bem. Vou trocar de roupa e, depois, encontro você na milícia. |
- Fale com: Oto Mustam [-26,36]
Diálogo |
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Quem ela acha que é? Vou enviar-lhe um coletor de impostos para mostrar quem é que manda aqui. Falando nisso, ouvi gritos vindo da sala de tortura. Você estava esperando alguém?
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- Fale com: Heitor Tura [-26,36]
Diálogo |
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Ele se mostrou muito cooperativo, mas, infelizmente, é péssimo fisionomista. Mesmo assim, consegui obter algumas informações: eles eram um Ladino de cara sinistra, um Ecaflip que apostava com os escravos para tentar arrancar deles suas parcas posses e uma mulher sem nada de especial.
Os três tinham um forte sotaque amakniano. Durante o carteado, os dois outros temporários estavam ausentes. Eles devem ter ficado tontos com o calor do canteiro e aproveitaram o breve momento de descanso para sumir.
Você acha? Isso não tem pé nem cabeça... Mas a investigação é sua, faça o que bem entender. Aqui estão alguns detalhes sobre a aparência e os costumes deles de acordo com o mestre de obras. Como você pode constatar, a descrição do Ecaflip corresponde tintim por tintim à descrição feita por Elta Kemada, e a da mulher, à da denúncia de Milone Corichel.
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- Fale com: Rekojo [-30,35]
Diálogo |
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huhuhuhehehe HIARHIARHIARHAHAHA!
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- Fale com: Kazzy Duno [-20,33]
Diálogo |
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Ele contraiu uma bela dívida e enviei alguns homens para que ele não esquecesse. Ainda estou esperando as notícias, então, não hesite em ir vê-los.
Enviei-os ao centro da cidade, você não terá dificuldade em encontrá-los.
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- Descubra o mapa: Reunião organizada por Kazzy Duno [-25,37]
- Fale com: Capanga de Kazzy Duno [-25,37]
Diálogo |
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A cidade não é grande o suficiente? Você tem mesmo que andar por aqui?
Então você deve ser (seu nome). Sobre o sujeito que você está procurando, nós o vimos várias vezes com uma Feca e um Ladino. Nós tivemos uma briga violenta quando exigimos que eles pagassem a dívida de jogo do Ecaflip.
No dia seguinte, depois de descobrirmos onde eles trabalhavam, fomos esperar o Ecaflip perto do prédio da milícia, mas nenhum dos três saiu com os outros escravos. Mais tarde, um contato nosso disse ter visto o trio sair pelo portão leste.
Eles estavam com pressa, e nosso contato não conseguiu segui-los.
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- Fale com: Oto Mustam [-26,36]
Diálogo |
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Não exagere muito, você corre o risco de ficar sobrecarregado. É melhor que os milicianos que patrulham o exterior da cidade tenham visto os três indivíduos que correspondem à descrição que você fez para mim. Se for o caso, aviso rapidamente. Pare de sonhar e é proibido ficar de bobeira enquanto isso! Tenho outra missão para você...
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Recompensas[]
- Alinhamento Brakmariano nível 91
- XP baseada no nível